domingo, 22 de maio de 2011

Apresentação

Olá Pessoal!
Meu nome é Osmundo Santana Filho. Tenho 53 anos.
Sou Bioquímico Epidemiologista pela Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG, tenho 31 anos de profissão sendo 25 anos dedicados às atividades de Saúde Pública, especialmente nas áreas de Epidemiologia e Controle de Doenças e de Imunização.
Coloco-me à disposição para conversar sobre assuntos ligados à saúde coletiva e individual, prevenção de doenças e promoção da saúde.
Embora seja especialista em Epidemiologia em  Serviços de Saúde, estou sempre aprendendo.
A idéia desse blog é compartilhar e trocar informações que nos ajudem a ter uma qualidade de vida melhor e também trocar experiências de vida, de forma a contribuir para que tornemos pessoas melhores.
Falo de saúde em seu sentido amplo, ou seja, bem estar físico, mental e social.
Meu alvo de trabalho relaciona-se a tudo que se relacione às condições de vida e saúde de populações humanas. E gosto do que faço.
Meu alvo também é a paz, a harmonia, o equilíbrio, o caminhar rumo à Luz que nunca para de brilhar.
Amigo/as sejam bem vindo/as, pois o blog é nosso.
Abraços.

7 comentários:

  1. ae, Osmundo, to sendo o primeiro a te seguir.
    vamos juntos nessa, pela defesa da saude humana, saude animal, enfim a saude ambiental, onde nos relacionamos e interrelacionamos com seres e ambientes de todas as formas e especies.
    juntos por um sistema de saude melhor e mais amplo a todos. sem canalhices, favorecimentos e politicagem. se isso eh uma causa, vamos erguer a bandeira.

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  2. Vamos caminhar juntos.
    Estou pronto para aprender e compartilhar experiências e atitudes positivas.
    Seja bem vindo.

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  3. Repassando:

    "...O crédito cabe àquele que está na arena, com o rosto coberto de poeira, suor e sangue, àquele que luta com valentia, àquele que erra e falha vez após vez, àquele que conhece o grande entusiasmo e devoção e se dedica a uma causa justa, àquele que na melhor das hipóteses conhece no final o triunfo de alcançar uma meta e na pior das hipóteses, se fracassar, pelo menos fracassa ao ousar grandiosamente para que seu lugar nunca seja ao lado daquelas frias e tímidas almas que não conhecem vitória nem derrota..."
    (Theodore Roosevelt - Sorbonne, Paris - Abril 23, 1910)

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  4. Anvisa aprova vacina contra HPV para homens

    Agência Estado – qui, 26 de mai de 201

    A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o uso da vacina contra o HPV para pessoas do sexo masculino com idade entre 9 e 26 anos. A decisão foi baseada em estudos apresentados pela empresa Merck Sharp&Dohme e publicados no New England Journal of Medicine; foi formalizada no dia 5 de maio e publicada no Diário Oficial da União de 23 de maio deste ano.
    A vacina quadrivalente, a mesma utilizada para mulheres, atua contra os tipos 6, 11, 16 e 18 da doença e terá efeito na prevenção de verrugas genitais externas. O estudo não demonstrou, porém, a eficácia da vacina para outros desfechos clínicos como a prevenção de lesões pré-cancerosas genitais, câncer peniano, perineal e perianal ou câncer anal.

    HPV e câncer
    Um levantamento do Hospital A. C. Camargo, de São Paulo, mostrou que o número de casos de câncer de boca associados ao HPV aumentou de 3% para 32% nos pacientes de até 40 anos nos últimos 15 anos.
    No caso dos tumores de orofaringe - sistema que abrange as amígdalas, a língua e o palato - a porcentagem de pacientes que apresentam infecção por HPV aumentou de 23% para 80% no mesmo período.

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  5. Este ano teremos Conferência Nacional de Saúde.
    Já começaram as etapas municipais e estaduais visando discutir temas e escolher delegados que deverão participar da Grande Conferência Nacional. Desta vez a temática é o SUS e o momento é ímpar para a definição de novos rumos para o aperfeiçoamento do nosso Sistema Único de Saúde - SUS: o maior e melhor sistema de saúde pública do mundo.Vamos participar! Sobre o SUS deixo aqui as sábias palavras do mestre Sérgio Arouca, incansável batalhador do SUS e que hoje mora onde a luz não pára de brilhar. Valeu D. Sérgio Arouca. Aí do Céu continue a nos inspirar com a sua sabedoria e generosidade. “Nós fizemos a reforma sanitária que criou o SUS, mas o núcleo dele, desumanizado, medicalizado, está errado. Temos de entrar no coração deste modelo e mudar. Qual o fundamento? Primeiro, é a promoção da saúde, e não da doença. O SUS tem de, em primeiro lugar, perguntar o que está acontecendo no cotidiano das vidas das pessoas e como eu posso interferir para torná-las mais saudáveis”.
    Sérgio Arouca

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  6. Relatório da OMS alerta para atenção primária à saúde e destaca Brasil como modelo.

    Por Paulo Monte

    A Organização Mundial de Saúde (OMS) publicou seu relatório anual, intitulado "Atenção Primária à Saúde – agora mais do que nunca", onde enfatizou a necessidade de adoção da atenção básica à saúde e o combate a desequilíbrios tanto em países pobres quanto ricos. O programa Saúde da Família e os Observatórios de Recursos Humanos foram citados como modelos a serem seguidos.
    O relatório da OMS demonstrou grandes desigualdades quanto ao acesso à saúde no mundo. A diferença na expectativa de vida entre países pobres e ricos, por exemplo, é de mais de 40 anos. Gastos públicos anuais em saúde entre esses países variam desde US$ 20 a mais de US$ 6 mil por pessoa. A desigualdade de acesso, os custos altos e a falta de confiança nos sistemas de saúde são apontados pelo relatório como ameaças à estabilidade social.
    Entre países com mesmo grau de desenvolvimento econômico na área da saúde, os que organizaram seus sistemas em torno dos cuidados primários apresentam melhores resultados, de acordo com o documento. A OMS enfatizou a necessidade de prioridade à cobertura universal, aliada a princípios como eqüidade, justiça social, solidariedade e eficiência na prestação de serviços.
    O relatório recomenda ainda o envolvimento dos setores sociais – setor privado, comunidades, sociedade civil e empresariado – na implementação dos sistemas de saúde. A necessidade de descentralização é ressaltada, além da incorporação da educação como parte do sistema para garantir uma melhor cobertura das políticas de prevenção.

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  7. Brasil


    O Programa Saúde da Família e os Observatórios de Recursos Humanos em Saúde brasileiros são mencionados pelo relatório como ações de sucesso em cuidados primários e como modelos a serem seguidos por outros países. O documento recomenda que os sistemas de saúde tenham a população como foco. "Sistemas de saúde podem ser reorientados para atender melhor às necessidades das pessoas através de pontos estabelecidos na comunidade", diz a OMS.
    Win Van Lerberghe, editor desta edição do relatório, citou, em entrevista à BBC Brasil, o Programa Saúde da Família, adotado em 1994 no país, como "um dos exemplos mais impressionantes do impacto da adoção dos cuidados básicos e de como esses cuidados devem ser implementados para que proporcionem melhoria na qualidade da saúde e tragam resultados". Lerberghe comentou ainda que "o programa brasileiro demonstra o modo como o sistema deve caminhar".
    O relatório destacou os Observatórios de Recursos Humanos em Saúde como uma iniciativa que já demonstra bons resultados no aprimoramento da saúde pública do Brasil, pelo desenvolvimento de pesquisas e pela sistematização de informações como subsídio à formulação de políticas de saúde. Para Win Van Lerberghe, os observatórios são uma referência no âmbito das políticas públicas de saúde, particularmente quanto à descentralização do sistema. "O modo como as autoridades de saúde brasileiras trabalham com a sociedade civil e com os acadêmicos é um exemplo a ser seguido", acrescentou Lerberghe.
    Para mais detalhes e para ter acesso ao relatório completo, visite o portal da OMS.
    http://www.cpqam.fiocruz.br/observarh/noticias/08-10-31_relatorio_oms.htm

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