sexta-feira, 17 de julho de 2015

Cuidados com a saúde das crianças nas férias

Julho é o período de férias escolares da criançada e por isso é preciso atenção redobrada. Afinal, com bastante tempo livre, os pequenos estão mais suscetíveis a acidentes domésticos. Com os devidos cuidados, até 90% dos acidentes podem ser evitados.

Os acidentes ou lesões não intencionais representam a principal causa de morte de crianças de até 14 anos no Brasil. Além dos traumas, decorrentes de quedas, o contato com produtos de limpeza e materiais inflamáveis pode ser perigoso nos primeiro anos de vida. Só em 2014, mais de 45 mil crianças foram internadas em decorrência de traumas, envenenamento ou queimaduras. A principal dica é manter estas substâncias fora do alcance das crianças, principalmente os venenos, que devem ser armazenados longe de remédios e alimentos.

Medidas simples do dia a dia podem proteger a criança contra queimaduras. Ao cozinhar, por exemplo, o ideal é manter as crianças em outro cômodo sob o cuidado de outro adulto. Dê sempre preferência às bocas da parte de trás do fogão e mantenha o cabo das panelas direcionados para o centro e não para fora. Existe uma trava para impedir que a criança consiga abrir o gás e a porta do fogão que pode ser utilizada. Fósforos, isqueiros e álcool não devem ficar ao alcance delas.

Viagens
 
Em caso de viagens, é importante estar atento a alguns detalhes. Muitas crianças viajam sozinhas neste período do ano. Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente, em viagens nacionais, os menores de 12 anos desacompanhados precisam de autorização dos pais ou responsável legal para viajar, não importa o veículo de transporte. Já em viagem internacional, a autorização é necessária até os 18 anos.

A psicóloga Josie Oliveira, pela primeira vez, está vivendo a experiência de ter o filho viajando sozinho. Rafael, de 14 anos, foi para a Espanha em uma viagem escolar. “Eu o orientei bastante antes da viagem e nos falamos todos os dias pela internet. A Espanha especificamente não exige vacinas especiais, mas como viajamos outras vezes, ele está sempre com a vacinação em dia”, conta.

Como algumas regiões exigem vacinas específicas, a carteira de vacinação deve ser atualizada antes do inicio das férias. É importante lembrar que para atingir a proteção necessária, cada vacina tem um período que pode variar entre dez dias e seis semanas. Por isso, é importante que a carteira de vacinação seja verificada com antecedência.

A experiência de Rafael está sendo positiva, mas é claro que a mãe tem suas preocupações. “Não dá para controlar tudo que ele faz, mas tenho notado que ele está inclusive, provando alimentos novos, coisa que ele não faz em casa”, disse Josie.

Antes da viagem, o pai, mãe ou responsável legal deve comparecer ao fórum da Infância e Juventude da região, portando RG, CPF e comprovante de residência, além do documento do menor para redigir a autorização. É aconselhável ir com antecedência, pois cada local um tem um prazo para a entrega do documento. É preciso conferir também se a empresa que fará o transporte exige outro documento específico.

Menores de 12 anos não precisam de autorização para viajar com parentes de até terceiro grau, como avós, bisavós, irmãos, tios ou sobrinhos maiores de 18 anos. O menor precisa estar com um documento como RG ou certidão de nascimento. E o acompanhante deve portar documento original com foto que comprove o parentesco. Adolescentes, de 12 a 18 anos, podem viajar sozinhos em território nacional, apresentando apenas a carteira de identidade.

Confira também nas matérias do Blog da Saúde como prevenir acidentes com crianças:

Fonte: Gabriela Rocha/ Blog da Saúde

Entram em vigor novas regras sobre parto na saúde suplementar



Começam a valer a partir do dia 06/07 as novas regras estabelecidas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para estimular o parto normal e reduzir as cesarianas desnecessárias. Com a entrada em vigor da Resolução Normativa nº 368, as operadoras de planos de saúde, sempre que solicitadas, deverão divulgar os percentuais de cirurgias cesáreas e de partos normais por estabelecimento de saúde e por médico. Também serão obrigadas a fornecer o Cartão da Gestante e a Carta de Informação à Gestante, no qual deverá constar o registro de todo o pré-natal, e exigir que os obstetras utilizem o Partograma, documento gráfico onde é registrado tudo o que acontece durante o trabalho de parto.

“O parto é um dos momentos mais importantes na vida de uma mulher e de sua família e nós acreditamos que, ao fornecer informações qualificadas à mulher, ao informá-la sobre os riscos que podem ser gerados em decorrência de um procedimento cirúrgico desnecessário, ela estará mais segura na decisão em relação ao seu parto, escolhendo o melhor para sua saúde e a de seu bebê”, afirma o diretor-presidente da ANS, José Carlos de Souza Abrahão. “Essa medida é parte de uma estratégia maior da ANS, que busca incentivar o setor – beneficiárias de planos de saúde, operadoras, hospitais e médicos - a mudar o modelo de assistência ao parto e nascimento, promovendo uma crescente melhoria nos cuidados à gestante e à criança”, completa.
O Partograma passa a ser considerado parte integrante do processo para pagamento do procedimento. Nos casos em que houver justificativa clínica para a não utilização do documento, deverá ser apresentado um relatório médico detalhado. Se a cirurgia for eletiva, o relatório médico deverá vir acompanhado do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido assinado pela beneficiária, que substituirá o Partograma no processo de pagamento do procedimento.

Com o Cartão da Gestante, qualquer profissional de saúde terá conhecimento de como se deu a gestação, facilitando um melhor atendimento à mulher quando ela entrar em trabalho de parto. A Carta de Informação à Gestante contém orientações e informações para ela tenha subsídios para tomar decisões e vivenciar com tranquilidade o parto. E o Partograma é importante para casos em que, por exemplo, haja troca de médicos durante o trabalho de parto. Nele devem constar informações como se a mulher é diabética, tem hipertensão, que remédios está tomando, como estão as contrações, se há sofrimento fetal, se o parto não progride, entre outras.

As informações sobre as taxas de partos devem estar disponíveis no prazo máximo de 15 dias, contados a partir da data de solicitação. As operadoras que deixarem de prestar as informações solicitadas em cumprimento à Resolução Normativa pagarão multa de R$ 25 mil.

“Para ter acesso aos números de partos normais e de cesáreas, a beneficiária deverá solicitar à operadora, através dos canais de comunicação disponibilizados - telefone, e-mail, correspondência ou presencialmente. Os dados devem ser fornecidos por escrito e em linguagem clara”, explica Raquel Lisbôa, gerente-geral de Regulação Assistencial da ANS.

Campanha Parto é Normal – Para oferecer às beneficiárias de planos de saúde um conjunto completo de informações sobre as novas regras e envolver todo o setor nas ações de incentivo ao parto normal, a ANS também está lançando a campanha “Parto é Normal”. Todas as informações relativas à nova normativa e demais ações implementadas pela Agência, bem como dados importantes que possibilitem à gestante tomar a decisão mais adequada sobre o parto estão sendo disponibilizadas no portal da ANS, em uma área específica dedicada ao tema. Há ainda duas peças gráficas – um folder e um cartaz – que podem ser baixadas do portal, para que operadoras, prestadores e demais interessados em participar das ações ajudem a divulgar a campanha. Acesse a página aqui.

Desde 2004 a ANS vem trabalhando para promover o parto normal e reduzir o número de cesarianas desnecessárias na saúde suplementar. Entre as ações, se destacam a inclusão, no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, de cobertura obrigatória para parto acompanhado por enfermeira obstétrica e acompanhante (sem custos adicionais) durante pré-parto, parto e pós-parto imediato; e o Projeto Parto Adequado, que visa mudar o modelo de atenção ao parto, baseado nas melhores evidências científicas disponíveis. O projeto é desenvolvido em parceria com o hospital Albert Einstein e o Institute for Healthcare Improvement (IHI), com apoio do Ministério da Saúde.

Riscos associados à cesariana - Atualmente, o percentual de partos cesáreos na saúde suplementar é de 84,6%. A cesariana, quando não tem indicação médica, ocasiona riscos desnecessários à saúde da mulher e do bebê: o parto prematuro aumenta em 120 vezes a probabilidade de problemas respiratórios para o recém-nascido e triplica o risco de morte da mãe. Cerca de 25% dos óbitos neonatais e 16% dos óbitos infantis no Brasil estão relacionados a prematuridade.

Confira a apresentação com mais informações.
Acesse aqui a Resolução Normativa nº 368.
Tire suas dúvidas no perguntas e respostas.

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Regras para estimular o parto normal entram em vigor

Durante os nove meses de espera, a mãe sonha com o momento da chegada do bebê. Para tornar o momento do parto o mais saudável possível, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o Hospital Israelita Albert Einstein e o Institute for Healthcare Improvement (IHI) estão desenvolvendo o Projeto Parto Adequado.
 
Com o apoio do Ministério da Saúde, a iniciativa tem o objetivo de identificar modelos inovadores e viáveis de atenção ao parto e nascimento, que valorizem o parto normal na saúde suplementar. O projeto busca qualificar os serviços de assistência no pré-parto, parto e pós-parto, favorecendo a redução de cesáreas desnecessárias e de possíveis eventos adversos decorrentes de um parto mal-assistido, seja normal ou cesariano, diminuindo, assim, riscos desnecessários para mães e bebês.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), dar à luz a um bebê é um ato natural. De acordo com a instituição, se tudo estiver bem com mãe e com a criança, o parto é um processo fisiológico que requer pouca intervenção médica. A cesárea, cirurgia de médio porte, é recomendada em casos de complicações reais para a mulher e para o bebê e necessita, portanto, de indicação médica. Conforme a OMS, o índice aceitável de cesarianas fica em torno de 15%.

Atualmente, no Brasil, o percentual de partos cesáreos chega a 84% na saúde suplementar. A cesariana, quando não tem indicação médica, ocasiona riscos desnecessários à saúde da mulher e do bebê: aumenta em 120 vezes a probabilidade de problemas respiratórios para o recém-nascido e triplica o risco de morte da mãe. Cerca de 25% dos óbitos neonatais e 16% dos óbitos infantis no Brasil estão relacionados à prematuridade.

As operadoras de planos de saúde, sempre que solicitadas, deverão divulgar os percentuais de cirurgias cesáreas e de partos normais por estabelecimento de saúde e por médico. Também serão obrigadas a fornecer a Carta de Informação à Gestante e o Cartão da Gestante, no qual deverá constar o registro de todo o pré-natal, e exigir que os obstetras utilizem o Partograma, documento gráfico onde é registrado tudo o que acontece durante o trabalho de parto.

O Partograma passa a ser considerado parte integrante do processo para pagamento do procedimento. Nos casos em que houver justificativa clínica para a não utilização do documento, deverá ser apresentado um relatório médico detalhado. Se a cirurgia for eletiva, o relatório médico deverá vir acompanhado do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido assinado pela gestante, que substituirá o Partograma no processo de pagamento do procedimento.

Com o Cartão da Gestante, qualquer profissional de saúde terá conhecimento de como se deu a gestação, facilitando um melhor atendimento à mulher quando ela entrar em trabalho de parto. A Carta de Informação à Gestante contém orientações e informações para que ela tenha subsídios para tomar decisões e vivenciar com tranquilidade o parto. E o Partograma é importante para casos em que, por exemplo, haja troca de médicos durante o trabalho de parto. Nele devem constar informações como se a mulher é diabética, tem hipertensão, que remédios está tomando, como estão as contrações, se há sofrimento fetal, se o parto não progride, entre outras.

42 hospitais e maternidades privados de todo o Brasil fizeram inscrição para participar do projeto-piloto. Serão trabalhados três modelos distintos de atendimento à parturiente: o parto realizado por uma equipe de plantonistas, por enfermeiras obstetras e por uma equipe de médicos que se reveza no atendimento à grávida durante o pré-natal. O hospital que participar poderá escolher, entre esses modelos, aquele que melhor se adapta à sua realidade e também propor outras estratégias a serem testadas.

Confira a lista de hospitais participantes do projeto Parto Adequado.
Fonte: Gabriela Rocha/ Blog da Saúde

Unaids destaca avanços do Brasil no controle da aids

15 milhões de pessoas que vivem com o vírus HIV já estão sendo tratadas em todo o mundo. É o que aponta o novo relatório da Unaids, programa conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids.

O documento mostra que a meta estabelecida pela ONU, Organização das Nações Unidas por meio dos Objetivos do Milênio de reduzir a propagação do HIV no planeta, em até 2015, foi alcançada, conforme destaca o diretor do Departamento de DST/Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Fábio Mesquita.“Nesse relatório de celebração global tem varias citações do Brasil e todas as relações extremamente positivas que mostra o papel que o país teve nesta historia global, desde a implementação dos remédios genéricos que o Brasil provou que os medicamentos podiam ser mais baratos e acessíveis para todos os países pobres do mundo. Até, por exemplo, a licença compulsória do Efavirenz que mudou a história de como se negocia com a indústria farmacêutica, quando o direito do paciente, o direito humano sobrepõe ao direito comercial da empresa de colocar o preço que ela bem entende”.

O diretor do Departamento de DST/Aids e Hepatites Virais, Fábio Mesquita, destaca ainda que o relatório da Unaids mostra também o avanço do Brasil no controle da transmissão do HIV. “Nós somos um dos países que mais derrubou mortalidade por aids em todo o mundo, nós avançamos muito no controle da transmissão vertical do HIV e nós somos um país que dá um dos maiores acessos ao medicamento antirretroviral em todo o mundo. Por diversos dos indicadores que estão no relatório, o Brasil se coloca em uma posição muito privilegiada de reconhecimento do trabalho, do esforço que vem sendo feito no Brasil”.

 Para saber mais sobre as ações de prevenção e tratamento para pessoas com HIV e aids, acesse a página do departamento DST/Aids e Hepatites Virias do Ministério da Saúde.


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Acesso a serviços de saúde é foco de Pesquisa Nacional de Saúde

O segundo volume da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS 2013) foi lançado na última terça-feira (2/6), na sede do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), trazendo informações sobre o acesso e utilização dos serviços de saúde, acidentes e violências. O lançamento teve a presença do Ministro da Saúde, Arthur Chioro, além de pesquisadores da Fiocruz e outros colaboradores.

De acordo com o estudo, realizado em parceria com a Fiocruz, 71% dos brasileiros tem os serviços públicos de saúde como referência. São três em cada quatro brasileiros que costumam buscar atendimento médico na rede pública de saúde. Desses, 47,9% buscam a Unidade Básica de Saúde. Sobre as internações, 65,7% das pessoas internadas foram atendidas pelo SUS.

“A pesquisa mostra objetivamente que 95% da população que procura o serviço público de saúde encontra atendimento em sua primeira tentativa, então está sendo garantido acesso”, afirmou Chioro. O Ministro ressaltou que os dados foram coletados antes da implementação do Programa Mais Médicos, e que futuras coletas podem refletir o aumento do acesso às equipes de saúde.

Um dos assuntos principais desse volume da PNS é o acesso e a utilização dos serviços de saúde. Nesse sentido, estimou-se que mais da metade dos entrevistados mora em domicílios cadastrados no Programa Saúde da Família, somando 56,2%. Um terço da população (33,2%) obteve medicamentos no serviço público, sendo 21,9% via Programa Farmácia Popular.

Sobre a saúde bucal, a pesquisa revela que no Brasil a maioria dos atendimentos foram em consultórios ou clínicas particulares, 74,3%. “Esse dado não nos assusta, pois a expansão da oferta de saúde bucal é muito recente no Brasil”, comentou Chioro, que apontou que a assistência odontológica é, para o Ministério, um dos pontos estratégicos.

Acidentes e violência como problema de saúde - Outras informações levantadas pela PNS mostram que no Brasil há grande prevalência de domicílios com animais domésticos, sendo que 44,3% dos entrevistados convivem pelo menos um cão e 17,7% com um ou mais gatos. “É um número importante para políticas de vacinas e zoonoses”, informou Flávia Vinhaes Santos, do IBGE, que apresentou os números da pesquisa.

Dentre os problemas de saúde que motivam ausência no trabalho das pessoas entrevistas, o mais informado foi a gripe ou o resfriado, totalizando 7%. Além disso, 12% da população entrevistada informou ter recebido diagnóstico de dengue no ano da coleta.

Os acidentes de trânsito e a violência também foram um dos aspectos apresentados nesse volume, como fatores que impactam a qualidade de vida da população. Muitos brasileiros ainda não tem o hábito de usar o cinto de segurança no banco de trás dos veículos, 49,8%. O uso é menor nas zonas rurais e nas regiões Norte e Nordeste. Nas áreas rurais, também é alto o índice de pessoas que não usam capacetes ao utilizarem motocicletas, cerca de 20%. A pesquisa mostra que 3,1% dos brasileiros sofreram acidente de trânsito com lesão corporal naquele ano.

Sobre a violência, 3,1% das pessoas sofreu algum tipo de agressão no ano de referência. A proporção foi maior entre homens e jovens, mas entre as mulheres, preocupa que a violência tenha sido provocada por pessoa conhecida (3,1%).

“O uso do cinto de segurança melhora em todas as circunstâncias, mas de modo muito diferenciado pelas regiões. Nós temos estudos que mostram que o uso do cinto no banco da frente reduz em até 45% o risco de morte por acidente e, no banco de trás, em até 75%. Ainda é insuficiente e nós temos uma margem considerável de avanço a partir deste dado que a pesquisa nos trás”, avaliou Chioro

Saúde a partir dos próprios moradores dos domicílios brasileiros - A Pesquisa Nacional de Saúde foi um inquérito domiciliar realizado pelo Ministério da Saúde, IBGE e Fiocruz, que entrevistou uma amostra de 80 mil domicílios de todo o país. Ainda serão disponibilizados outro volume com informações adicionais e o estudo terá periodicidade de cinco em cinco anos. “Foi investigada com profundidade a questão da saúde a partir dos próprios moradores dos domicílios brasileiros e a cada etapa nós estamos aprofundando as questões que a pesquisa levanta”, afirmou Wasmália Bivar, presidente do IBGE.

“A Fiocruz contribuiu na elaboração do projeto, desde o planejamento, com consultas a áreas técnicas do Ministério da Saúde e outros pesquisadores da área acadêmica com expertise em inquéritos, e também na definição da amostragem e do questionário. As próximas etapas deverão ter indicadores e novas análises”, informou a pesquisadora Celia Landman Szwarcwald, que coordenou o estudo no âmbito do Laboratório de Informação em Saúde do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Lis/Icict/Fiocruz).

Fonte: André Bezerra / Ascom Icict